quinta-feira, 19 de junho de 2014

As Cem Melhores Crônicas Brasileiras

     As crônicas desta antologia se consagram como pequenas obras-primas de emoção, baseadas nos espantos e alegrias, decepções e surpresas  do cotidiano. Contam a história de um país e de um gênero que outrora foi considerado menos. Fenômeno de aceitação popular, a crônica superou o preconceito e se instalou como iguaria fina, assinada por mestres da nossa literatura.

  Amorosa, bem-humorada, leve e refinada, a crônica brasileira conquistou seu lugar e inventou um estilo, modo de escrever e viver. Mistura as artes do espírito sensível com os fatos da atualidade, mesmo que seja aquela realidade  passando embaixo apenas da janela do autor. Pois é falado na primeira pessoa, com voz poética ou perplexa, jornalística ou irônica, que o cronista nos encanta.

   Craque  do gênero, Joaquim Ferreira dos Santos fez esta seleção sem se deixar amarrar pelas leis acadêmicas, mas orientando-se pelo poder  que as crônicas têm de seduzir - marca essencial de todas reunidas neste volume, que se tornaram clássicos de referência da nossa educação literária e sentimental.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Loucos por Jesus de Joelhos

Um livro simples, prático e real.  Recomendo

sábado, 14 de junho de 2014

O Deus da segunda chance

Todos esses anos de evangelho eu sempre tive uma certeza, eu sirvo um Deus da segunda chance, terceira, quarta... quantas forem necessárias.

Mas lendo o livro sobre autoridade espiritual o autor deixa claro que Deus não da uma segunda chance para rebeldes.
Na verdade já tinha ouvido isso pessoalmente do autor em um culto e desde daquela  época já não tinha concordado.

Quem nunca foi rebelde atire a 1ª pedra, isso não existe. E onde fica a graça de Deus?

A tese tem como exemplo a vida de Moisés, no episodio da rocha. Deus manda Moisés falar e ele  bate.
Quem nunca levado por emoções não errou? Falou ou fez o que não devia?

Se Moisés não teve uma segunda chance, estou é lascada, porque com certeza não vou ser transfigurada e tantas outras experiências...

Mas eu afirmo que Deus deu uma segunda chance sim, desculpa quem  tem uma vida baseada na Lei, estou na GRAÇA.

Vamos por ordem ...

Em Êxodo 33 Moisés pede para ver a face do Senhor. Mas Deus responde “  Então tirarei a minha mão e você verá as minhas costas; mas a minha face ninguém poderá ver".

Em Números 20 acontece a história da rocha, em Deuteronômio 3 Moisés pede pra entrar na terra, mas tadinho... não passou no teste, não entra.

Essa é a base para afirmar que Moisés não teve uma segunda chance, mas ele só não passou no teste, respondeu errado no meio da pressão.

No meio da pressão também respondemos errado e com certeza não vamos viver o que Deus queria, mas com certeza Deus da uma nova chance pra respondermos certo.

Moisés queria ver a face de Deus e ele viu.

Em 2 Coríntios 4:6 diz:glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
Depois de mais de mil anos no monte da transfiguração Moisés viu a face de Deus através de Jesus Cristo.

E alguns estudiosos dizem que essa era a terra prometida.

Temos que ensinar sim sobre autoridade, isso é bíblico, mas não dizer que Deus não da uma segunda chance, isso é praticamente dizer que Deus não perdoa.

Estamos na GRAÇA.

Depois como exemplo de alguém submisso o autor usa a vida de Abraão quando Deus o manda sair da sua parentela, mas o autor deixou escapar um pequeno detalhe.

Abraão leva Ló que era sobrinho dele, ele não deixou totalmente a parentela, viu como ate um herói da fé não passou nesse teste.

Mas ai já entra a história do monte Moriá... deixa pra próxima.









quinta-feira, 5 de junho de 2014

Princípios de Autoridade Espiritual

Inicio mais uma leitura, dessa vez sobre autoridade espiritual e claro que o livro não poderia dar outro exemplo. Saul e Davi, sempre requisitado nesse assunto.

Antes que alguém pense alguma coisa, deixo claro que não tenho nada contra esse princípio já que é totalmente bíblico, só fico pensando algumas coisas.

Queria muito ler um livro onde se fala de ser um líder como Saul ou ter um líder como Saul, porque ser liderado por um Saul não deve ser fácil.

Acho muito fácil, um líder não ganhar o coração do seu povo e depois usar Davi como exemplo de  uma pessoa submissa, o líder não ganha autoridade e depois a culpa é dos liderados.

Saul foi um líder que quando era pra ele matar o gigante, ele terceirizou o serviço, alias nem seus soldados   fizeram depois que as mulheres começaram a cantar ele ficou irritadinho, ou seja, com uma tremenda de uma inveja.

Lembro-me que uma vez eu presenciei uma cena de a mais pura inveja, escutei: - “Quero ver até quando essa igreja vai crescer”  eu simplesmente fiquei olhando e pensando “oh inveja” .

Saul foi um líder inseguro, invejoso e que falava mal de Davi.

Saul colocou seus soldados para matar Davi, líder invejoso sempre faz isso, fala mal, contamina todo mundo ir contra alguém, fica preso na inveja e na insegurança.

Davi teve a oportunidade de matar Saul e não fez, às vezes também temos a oportunidade de matar um líder com palavras, mas temos que ter um coração de Davi, escolher não matar e simplesmente confiar nos propósitos de Deus para nossa vida. Já que Davi já tinha sido ungido rei, era uma questão de tempo...

Quando uma pessoa deixa bem claro que quer seguir outros caminhos, o conselho que ouvimos é que temos que esperar Deus falar com o líder primeiro.

Não questiono que “na multidão de conselho há segurança”, mas quando Davi foi ungido rei não me lembro de Saul estar junto e se Davi fosse esperar a boa vontade de Saul ele nunca seria rei e mesmo Davi passando por tudo com Saul  ele nunca disse que não seria rei porque Saul não  sentia paz.

Infelizmente pra Davi tomar posse do seu reinado houve a morte de Saul, às vezes pra vivermos a vontade de Deus  haverá morte de relacionamentos, Davi perdeu seu amigo Jônatas e com certeza algumas amigos queridos vão ser deixados para trás.