Infelizmente, um dos lugares onde há mais relacionamentos quebrados é dentro das igrejas. Poucos líderes são suficientemente maduros para compreender que a fidelidade a uma organização, instituição ou liderança deve ser baseada em um propósito compartilhado.
"Acaso andarão dois juntos se não estiverem em acordo?" (Am 3.3).
Se você está envolvido em uma igreja, organização cristã, denominação ou agência missionária e, no entanto, descobriu que esse envolvimento não é baseado em um compartilhamento de propósito, e ainda, se os projetos daquela liderança não são os mesmos que Deus colocou em seu coração, sabe o que acontecerá? Você será fiel na marra, apenas com base no seu caráter responsável e ético. Suas próprias convicções, sonho e chamado serão massacrados em benefício daquela instituição.
Muitas pessoas que eu conheço, ao serem fiéis ao Senhor, concluíram que seu tempo em dada organização havia findado. Tudo muito normal. Mas, me pergunte como como a liderança reagiu. Uma verdadeira catástrofe. A maior parte dos líderes que conheço taxa de traição qualquer mudança nas fileiras de seus liderados e seguidores.
Qualquer pessoa de valor que se une a eles é muito bem-vinda, mas se alguém sai, logo dizem que está fora da vontade de Deus. Que presunção! Isso é tolice. Deus estabelece tempos e estações.
Deveríamos ser um povo com uma percepção profética mais aguçada. O problema é que sempre presumimos que o mover de Deus é nossa propriedade, depreciando qualquer outra direção divina que não passe exclusivamente por nós. Quanta presunção e orgulho!
Devemos estar preparados para o momento em que alguns filhos solicitam a nossa bênção para constituir algo diferente do que sempre fizemos. O que devemos fazer? Vê-los como traidores ou respeitar o seu direito de cumprir o seu destino profético? Devemos liberá-los. Se, no momento de sua saída - mesmo se eles estiverem sendo infantis - nós os amarmos, eles retornarão.
Muitas vezes meu coração sangrou quando alguns dos meus liderados pediram a minha bênção para seguir rumo a outra organização. Alguns foram levianos, outros imaturos, outros, por outro lado, estavam debaixo da direção de Deus. Sem distinção, liberei todos.
"Acaso andarão dois juntos se não estiverem em acordo?" (Am 3.3).
Se você está envolvido em uma igreja, organização cristã, denominação ou agência missionária e, no entanto, descobriu que esse envolvimento não é baseado em um compartilhamento de propósito, e ainda, se os projetos daquela liderança não são os mesmos que Deus colocou em seu coração, sabe o que acontecerá? Você será fiel na marra, apenas com base no seu caráter responsável e ético. Suas próprias convicções, sonho e chamado serão massacrados em benefício daquela instituição.
Muitas pessoas que eu conheço, ao serem fiéis ao Senhor, concluíram que seu tempo em dada organização havia findado. Tudo muito normal. Mas, me pergunte como como a liderança reagiu. Uma verdadeira catástrofe. A maior parte dos líderes que conheço taxa de traição qualquer mudança nas fileiras de seus liderados e seguidores.
Qualquer pessoa de valor que se une a eles é muito bem-vinda, mas se alguém sai, logo dizem que está fora da vontade de Deus. Que presunção! Isso é tolice. Deus estabelece tempos e estações.
Deveríamos ser um povo com uma percepção profética mais aguçada. O problema é que sempre presumimos que o mover de Deus é nossa propriedade, depreciando qualquer outra direção divina que não passe exclusivamente por nós. Quanta presunção e orgulho!
Devemos estar preparados para o momento em que alguns filhos solicitam a nossa bênção para constituir algo diferente do que sempre fizemos. O que devemos fazer? Vê-los como traidores ou respeitar o seu direito de cumprir o seu destino profético? Devemos liberá-los. Se, no momento de sua saída - mesmo se eles estiverem sendo infantis - nós os amarmos, eles retornarão.
Muitas vezes meu coração sangrou quando alguns dos meus liderados pediram a minha bênção para seguir rumo a outra organização. Alguns foram levianos, outros imaturos, outros, por outro lado, estavam debaixo da direção de Deus. Sem distinção, liberei todos.
Fonte= A Unção e o Propósito Profético
Marcelo Oliveira Almeida
Editora Vinha
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